Hoje é um daqueles semi-feriados nacionais, i.e., a maior parte das pessoas tem o dia de folga (o culto das forças armadas é imenso neste país!), mas a minha entidade patronal nunca celebra este feriado, por isso, não temos desculpa para não vir trabalhar (enquanto meia cidade fica a dormir até mais tarde).
Este ano, o feriado adquire um significado mais solene, depois do horrível massacre de Fort Hood há uns dias atrás.
Preocupante, também, é pensar que uma grande percentagem de sem-abrigos são veteranos de guerra que, por um motivo ou por outro, acabam (excluídos) a viver à margem da sociedade.
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