Com a política e a economia na América ao rubro, é difícil estar a par de tudo:
- Obama cada vez mais confortavelmente à frente nas sondagens que o dão como o próximo Presidente dos States;
- McCain melhorou o seu desempenho no último debate mas ainda não conseguiu dar a volta à dinâmica da campanha e das sondagens (o debate foi, aliás, chatérrimo!);
- finalmente começa a discutir-se "a sério" qual será o impacto, no dia das eleições, pelo facto do principal candidato ser "black" - um destes dias foi adiantado que se espera que esse factor possa custar ao Obama entre 5 a 6% dos votos, pelo que a margem que ele tem, neste momento, face ao McCain, pode não ser suficiente;
- a campanha começa a atingir "o fundo" no que toca a ataques pessoais (nada que não se estivesse já à espera...);
- os bancos centrais / federais um pouco por todo o mundo decidiram, numa atitude coordenada e concertada sem precedentes, baixar as taxas de juros - as bolsas não reflectiram, de imediato, essa boa notícia;
- foi ontem tornado público que a AIG, a maior seguradora americana e uma das principais responsáveis (pelas suas acções e "apostas") pela crise actual, acabou de gastar milhões de dólares em spas e hotéis para "recompensar" os seus maiores agentes - nada disto teria tido grande impacto não fora o facto do governo americano ter já tido, POR 2 VEZES num espaço curtíssimo de tempo, que injectar dinheiro na empresa, num total de 120 milhares de milhões de dólares, para que a mesma não abrisse falência...
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