Quando vou ao supermercado, já não tenho aquele stress de ter de meter as compras no saco ao mesmo tempo que tiro a carteira e trato do pagamento - aqui, as compras são ensacadas pelo próprio caixa ou, muitas vezes, por outro empregado que apenas está encarregue dessa tarefa (e viva o luxo destes supermercados americanos!).
Além disso, as verduras estão sempre impecavelmente arrumadas nas arcas frigoríficas, por tipo e cores, e são sempre super luzidias (depois lá percebi que isso se deve ao sistema tipo rega que, de forma cronometrada e automática, borrifa água para cima dos vegetais de x em x tempo).
Mas os meus preferidos são os restaurantes...
Nos restaurantes americanos o cliente tem sempre razão e os seus desejos são (mesmo) ordens. Todos os ingredientes são alteráveis a pedido do cliente - ex: a sobremesa do dia do menu fixo pode sempre ser alterada, a salada pode vir com mais ou menos ingredientes do que os listados no menu, o molho pode ser diferente ou vir à parte ou ser feito de maneira especial para acomodar qualquer paladar....
Ora isto a propósito da seguinte história que me contaram um destes dias e que eu achei o máximo: estava o meu chefe a jantar num restaurante de sushi quando entrou uma senhora que disse não gostar de arroz nem de peixe (sendo que esses são os 2 ingredientes chave do sushi!)... e o chefe de cozinha lá teve de inventar qualquer coisa à pressão, sem arroz nem peixe, mas ainda assim dentro do mundo do sushi, porque a senhora não abdicou de jantar num restaurante de sushi apesar dos seus gostos bem particulares...!
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1 comentário:
(gargalhadas)
Aqui, o que mais se ouve é: "no se puede" ou "no te lo hago". Mesmo continente, mas mesmo muuuuuuuuuito longe!
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