O ano começou intenso, no Médio Oriente.
Os repórteres de guerra fazem o que podem para ter os exclusivos das imagens, das histórias, das lágrimas e das mortes.
A semana passada estava eu a ver um dos meus programas preferidos da CNN, Anderson Cooper 360º, nesse dia a emitir directamente de Israel, e lá estavam os jornalistas da CNN muito indignados com o facto dos israelitas não lhes permitirem atravessar a fronteira e fazer a cobertura da guerra mais "em cima" do acontecimento.
Mas queriam o quê? Meter o nariz onde a bomba vai cair, preferenciamente até ligeiramente antes, para terem o exclusivo do impacto? Não percebo este conceito de cobertura sensacionalista da guerra... e depois admiram-se que todos os anos haja mais e mais jornalistas a morrerem em cenários de guerra...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário