E chega ao fim a minha aventura americana...
Ainda agora cheguei e já tenho saudades de tudo! Mas também é bom estar de volta, celebrar amigos e família, matar saudades de Lisboa.
De regresso a casa, percebo como estes 3 últimos anos vão ter sempre um lugar muito especial no meu coração. Quando olho para trás, vejo bons amigos, momentos felizes, vivências únicas e muitas viagens.
Anos que moldaram o meu espírito, que me deram muita "estaleca", que me prepararam intensamente "pr'a vida lá fora". Volto mais exigente, mais orientada, mais madura (e até com uns quilinhos a mais!).
E espero que este blog vos tenha agradado tanto quanto a mim me deu prazer partilhar convosco a minha vivência em Chi-town.
THE END
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Modernices
Quem me conhece sabe que não sou particularmente sensível (nem atenta) à evolução da tecnologia, aos novos gadgets que vão aparecendo com carácter cada vez mais frequente, ao último grito tecnológico.
Mas estas férias mais prolongadas (que agora acabam) exigiam que arranjasse maneira de estar ligada ao mundo, de comunicar com a família e os amigos, de poder partilhar fotos e aventuras.
Depois de muito pensar (e de ter comprado e devolvido, na mesma semana, um laptop novinho, topo de gama, por não estar totalmente convencida com a compra), lá me decidi pelo iPad.
Fi-lo principalmente pelo tamanho, leveza e peso da marca Apple (é inegável que é "cool" ter um destes novos tablets), mas também porque me pareceu ideal para música e, acima de tudo, fotos.
A primeira semana foi frustante... Precisava de tratar de toda a burocracia do regresso a Portugal e o iPad rapidamente deixou bem clara a sua limitação face a um laptop. Mas em viagem mostrou a sua garra, a sua funcionalidade ímpar, a sua mais-valia. E a verdade é que o difícil é não ficar addicted...!
Interessante foi ver a reacção das pessoas por onde passei...
Nos States, mesmo nos sítios mais recônditos no meio do deserto, não faltavam pessoas (novas e velhas) que, volta e meia, sacavam dos seus iPads para se actualizarem. E a verdade é que o novo gadget já está tão amplamente difundido no país, que já ninguém pára para o admirar.
No Brasil, a história foi diferente... Apesar das lojas já venderem muitos acessórios para iPads, o aparelho em si ainda não começou a ser comercializado no país, pelo que todos querem ver, tocar, brincar.
E até em hotéis me perguntavam (com um brilhozinho nos olhos) se era, mesmo, o iPad. "Pois que" é, e "pois que" estou muito contente com ele!
PS - E confesso que também tem sido divertido andar a comparar "apps" com amigos ("deixa lá ver o que tens para aí").
Mas estas férias mais prolongadas (que agora acabam) exigiam que arranjasse maneira de estar ligada ao mundo, de comunicar com a família e os amigos, de poder partilhar fotos e aventuras.
Depois de muito pensar (e de ter comprado e devolvido, na mesma semana, um laptop novinho, topo de gama, por não estar totalmente convencida com a compra), lá me decidi pelo iPad.
Fi-lo principalmente pelo tamanho, leveza e peso da marca Apple (é inegável que é "cool" ter um destes novos tablets), mas também porque me pareceu ideal para música e, acima de tudo, fotos.
A primeira semana foi frustante... Precisava de tratar de toda a burocracia do regresso a Portugal e o iPad rapidamente deixou bem clara a sua limitação face a um laptop. Mas em viagem mostrou a sua garra, a sua funcionalidade ímpar, a sua mais-valia. E a verdade é que o difícil é não ficar addicted...!
Interessante foi ver a reacção das pessoas por onde passei...
Nos States, mesmo nos sítios mais recônditos no meio do deserto, não faltavam pessoas (novas e velhas) que, volta e meia, sacavam dos seus iPads para se actualizarem. E a verdade é que o novo gadget já está tão amplamente difundido no país, que já ninguém pára para o admirar.
No Brasil, a história foi diferente... Apesar das lojas já venderem muitos acessórios para iPads, o aparelho em si ainda não começou a ser comercializado no país, pelo que todos querem ver, tocar, brincar.
E até em hotéis me perguntavam (com um brilhozinho nos olhos) se era, mesmo, o iPad. "Pois que" é, e "pois que" estou muito contente com ele!
PS - E confesso que também tem sido divertido andar a comparar "apps" com amigos ("deixa lá ver o que tens para aí").
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A falar é que a gente se entende!
Próxima fase: Lisboa!
Que bom voltar a ter temperaturas em celsius em vez de fahrenheit, metros e centímetros em vez de feet e inches, kms em vez de milhas, kgs em vez de pounds, litros em vez de gallons, casas decimais com vírgulas em vez de pontos, etc.
Não, definitivamente não vou sentir saudades dos square yards, dos acres, dos pints, dos oz, do mês antes do dia (12/25/2010), e de toda uma panóplia de medidas completamente diferentes que, passados 3 anos, continuo sem conseguir perceber (excepto a conversão Celsius - Fahrenheit, que domino desde o primeiro inverno, por questões de sobrevivência!).
Que bom voltar a ter temperaturas em celsius em vez de fahrenheit, metros e centímetros em vez de feet e inches, kms em vez de milhas, kgs em vez de pounds, litros em vez de gallons, casas decimais com vírgulas em vez de pontos, etc.
Não, definitivamente não vou sentir saudades dos square yards, dos acres, dos pints, dos oz, do mês antes do dia (12/25/2010), e de toda uma panóplia de medidas completamente diferentes que, passados 3 anos, continuo sem conseguir perceber (excepto a conversão Celsius - Fahrenheit, que domino desde o primeiro inverno, por questões de sobrevivência!).
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
São Paulo em fotos
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
De banheiros
Uma das primeiras palavras que aprendi em "brasileiro" foi BANHEIRO (que "casa-de-banho" deixa-os de olhos em bico, intrigados com o meu súbito desejo de querer tomar banho...).
Mas pior mesmo foi habituar-me à ideia de que os banheiros não são de Homem (H) e Mulher (M) mas sim Masculino (M) e Feminino (F)... Quantas vezes não estive prestes a entrar no M, de Mulher, para só depois me lembrar que o M, afinal, é de Masculino!
E, claro, nada bate os avisos dos banheiros brasileiros!
Mas pior mesmo foi habituar-me à ideia de que os banheiros não são de Homem (H) e Mulher (M) mas sim Masculino (M) e Feminino (F)... Quantas vezes não estive prestes a entrar no M, de Mulher, para só depois me lembrar que o M, afinal, é de Masculino!
E, claro, nada bate os avisos dos banheiros brasileiros!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
São Paulo... again
Últimos dias em São Paulo, onde aproveito para fazer as últimas compras e despedir-me dos amigos que tão calorosamente me acolheram durante este mês fantástico.
São Paulo é um aglomerado de prédios, de ruas, de carros e de pessoas... mas é também uma cidade muito verde (com grande destaque para o maravilhoso parque de Ibirapuera), com muitos restaurantes "bacana", bom comércio (os produtos importados são caríssimos!), grande animação cultural e bairros para todos os gostos.
Como todas as grandes cidades brasileiras, São Paulo tem graves problemas de segurança (apesar de ter muito menos favelas dentro da cidade do que o Rio de Janeiro) - por isso, os condomínios mais abastados são murados, gradeados e fortemente policiados; a maioria dos bairros de vivendas tem um "guarda" estrategicamente posicionado para "controlar" as entradas e saídas; ninguém circula no centro da cidade (cenário muito degradado e mal frequentado) a partir de uma certa hora, etc.
Mas, ao contrário do que eu pensava, também é uma cidade em que se passeia livremente nos parques e em muitos bairros, em que se pode circular de carro durante o dia com as janelas abertas, em que o metro é bastante seguro... enfim, uma cidade em que se aprende a viver pacificamente no dia-a-dia sem sobressaltos de maior (e com alguma sorte, claro está).
São Paulo é um aglomerado de prédios, de ruas, de carros e de pessoas... mas é também uma cidade muito verde (com grande destaque para o maravilhoso parque de Ibirapuera), com muitos restaurantes "bacana", bom comércio (os produtos importados são caríssimos!), grande animação cultural e bairros para todos os gostos.
Como todas as grandes cidades brasileiras, São Paulo tem graves problemas de segurança (apesar de ter muito menos favelas dentro da cidade do que o Rio de Janeiro) - por isso, os condomínios mais abastados são murados, gradeados e fortemente policiados; a maioria dos bairros de vivendas tem um "guarda" estrategicamente posicionado para "controlar" as entradas e saídas; ninguém circula no centro da cidade (cenário muito degradado e mal frequentado) a partir de uma certa hora, etc.
Mas, ao contrário do que eu pensava, também é uma cidade em que se passeia livremente nos parques e em muitos bairros, em que se pode circular de carro durante o dia com as janelas abertas, em que o metro é bastante seguro... enfim, uma cidade em que se aprende a viver pacificamente no dia-a-dia sem sobressaltos de maior (e com alguma sorte, claro está).
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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