Os últimos dias têm sido de grande agitação política por causa da (eterna) discussão sobre a reforma do sistema de saúde americano, uma das grandes promessas de Barack Obama durante a campanha eleitoral.
Não querendo impor ao país (e à restante classe política) um plano (só) por si delineado, Obama pediu ao Congresso que se unisse na discussão e propusesse um plano de acção antes das férias de Verão.
Escusado será dizer que ninguém se entende quanto ao tema - os republicanos não querem nem ouvir falar de uma eventual ingerência pública (assuma ela a forma que assumir) no sistema de saúde (praticamente todo privado, nos dias que correm), e mesmo muitos democratas manifestam receio de avançar nesse sentido, principalmente nesta fase da economia.
Numa tentativa de proporcionar algum esclarecimento à população em geral, Obama deu, a semana passada, uma conferência de imprensa sobre o tema, onde discursou durante 15 minutos sobre o que pretende do Congresso no futuro imediato, e respondeu a várias perguntas dos jornalistas da Casa Branca (estes jornalistas é que devem ter um emprego bem interessante!).
Impressionante é ver a corrente de contra-informação (desinformação, na verdade) que se tem gerado ultimamente - mas isso fica para outro dia que agora vou para casa jantar.
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4 comentários:
Faz impressão pensar que um país tão desenvolvido como os EUA não tenha um serviço público de saúde, não faz?
bom jantar. Foi o dia de comeres "bolos" de bacalhau genuínos?
Pai
Tens toda a razão, Billy, é praticamente inconcebível... é coisa de país de terceiro mundo, diria eu!
Não, esse foi dia de puré, que tu (Pai) bem sabes que eu adoro! :-)
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