Farrah Fawcett foi, durante os últimos anos, um exemplo de persistência e combate ao cancro do cólon (que, em inglês, tem o sugestivo título de "anal cancer").
Numa tentativa desesperada de dar a conhecer a sua luta e de não ser esquecida pelo público, gravou os seus últimos (degradantes) momentos num documentário que passou um destes dias pela primeira vez na televisão (e chocou muita gente).
A sua morte, ontem de manhã, correu de imediato mundo, apesar de (infelizmente) não ter constituído surpresa para ninguém, dado o volume de informação quase diária sobre o seu estado de saúde (admito que mais nos States do que no resto do mundo).
Teve, no entanto, a infelicidade de morrer no mesmo dia do Rei da Pop.
Quando se soube que o Michael Jackson tinha sido internado de urgência, já não houve mais tempo de antena para Farrah.
Ontem e hoje, muitos programas de televisão têm sido (quase) exclusivamente dedicados a MJ, as rádios têm dedicado o dia às suas músicas, restaurantes e lojas também têm usado os seus discos para "música ambiente", as vendas dos seus cd's dispararam de imediato, a própria internet esteve bloqueada durante algum tempo, ontem à tarde, quando milhões e milhões de pessoas tentavam obter informação mais precisa sobre o seu estado de saúde.
O mundo está de luto - morreu (mais) um génio musical!
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