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John Travolta e Olivia Newton-John protagonizaram um filme chamado Grease, que ficou para a história dos musicais e deu a conhecer ao mundo algumas canções (ainda hoje) emblemáticas, tais como Summer Nights, Greased Lightning e You're the one that I want.
Eu nunca tinha visto o filme e aliás, não fazia grande questão de o ver, convencida que estava que se tratava de mais um Saturday Night Fever (que, na verdade, também nunca vi...) e que, por isso, expressava o pior do que foi feito nos anos 70.
Mas o Chicago Outdoor Film Festival acabava ontem, e eu ainda não tinha tido oportunidade de ver nenhum dos filmes (todos eles bem antigos, muitas vezes ainda a preto e branco) apesar de ter começado em meados de Julho (e ter exibido um filme todas as 3f), pelo que decidi não deixar passar mais esta oportunidade e lá me meti a caminho do Grant Park com a minha cadeira portátil (era isso, ou ficar em casa a ver o discurso da Clinton na Convenção Democrata...).
E qual não foi o meu espanto quando, chegados lá, nos apercebemos da imensidão de gente que ali estava - com as suas cadeiras ou mantas, as suas garrafas de vinho e as batatas fritas. Era um mar de gente de perder de vista, com milhares de pessoas dispostas na relva em frente ao ecrã gigante, religiosamente à espera do começo do filme (é verdade, este festival de cinema ao ar livre é inteiramente gratuito).
E valeu muito a pena! O filme é bem giro, as músicas são conhecidas, o público ia contribuindo de forma activa - cantando algumas das músicas, marcando o ritmo de outras, apaludindo e rindo das piadas, como se estivéssemos, intimamente, no sofá de uma pequena sala entre amigos, entre comida e bebida, e não no meio de uma multidão de peso.
E no final, cada um pegou na sua cadeirinha, manta, garrafas, copos de plástico e saco do lixo, e se encaminhou lentamente para casa.
Tive muita pena de não ter aproveitado mais este festival - estou desejosa que ele recomece, no próximo Verão!
Eu nunca tinha visto o filme e aliás, não fazia grande questão de o ver, convencida que estava que se tratava de mais um Saturday Night Fever (que, na verdade, também nunca vi...) e que, por isso, expressava o pior do que foi feito nos anos 70.
Mas o Chicago Outdoor Film Festival acabava ontem, e eu ainda não tinha tido oportunidade de ver nenhum dos filmes (todos eles bem antigos, muitas vezes ainda a preto e branco) apesar de ter começado em meados de Julho (e ter exibido um filme todas as 3f), pelo que decidi não deixar passar mais esta oportunidade e lá me meti a caminho do Grant Park com a minha cadeira portátil (era isso, ou ficar em casa a ver o discurso da Clinton na Convenção Democrata...).
E qual não foi o meu espanto quando, chegados lá, nos apercebemos da imensidão de gente que ali estava - com as suas cadeiras ou mantas, as suas garrafas de vinho e as batatas fritas. Era um mar de gente de perder de vista, com milhares de pessoas dispostas na relva em frente ao ecrã gigante, religiosamente à espera do começo do filme (é verdade, este festival de cinema ao ar livre é inteiramente gratuito).
E valeu muito a pena! O filme é bem giro, as músicas são conhecidas, o público ia contribuindo de forma activa - cantando algumas das músicas, marcando o ritmo de outras, apaludindo e rindo das piadas, como se estivéssemos, intimamente, no sofá de uma pequena sala entre amigos, entre comida e bebida, e não no meio de uma multidão de peso.
E no final, cada um pegou na sua cadeirinha, manta, garrafas, copos de plástico e saco do lixo, e se encaminhou lentamente para casa.
Tive muita pena de não ter aproveitado mais este festival - estou desejosa que ele recomece, no próximo Verão!
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