Levantei-me cedo, depois de uma noite mal dormida, com um nó na garganta pela partida eminente, por mais um adeus emocionado que se adivinhava.
O avião estava previsto para as 10h30 da manhã, e devido aos contínuos anúncios (que mais pareciam ameaças) de novas regras de controlo e segurança nos vôos para os Estados Unidos, resolvi ir relativamente cedo para o aeroporto.
Quando lá cheguei, as más notícias não se fizeram tardar - na sequência de um problema de segurança no aeroporto de Newark (onde eu iria fazer escala a caminho de Chicago), o terminal tinha sido encerrado e o avião em que eu deveria embarcar em Lisboa dali a 2h ainda nem tinha saído de NY.
Fiz o check-in das malas e voltei para casa para almoçar em família uma última vez (se o aeroporto já fosse em Alcochete não sei se teria compensado voltar a casa...). Regressei ao aeroporto já depois das 15h, quando o avião estava prestes a aterrar em Lisboa.
As medidas de segurança foram, efectivamente, redobradas - cada um de nós foi manualmente revistado, assim como toda a bagagem de mão (abriram carteiras, mandaram ligar todos os computadores e telemóveis, revistaram bolsos e sapatos).
O avião partiu (finalmente!) por volta das 18h, com mais de 7h de atraso. Por essa altura, já eu tinha praticamente perdido um dia de férias, bem como o vôo de ligação para Chicago.
(to be continued)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário