Sarah Palin, candidata republicana a vice-presidente nas últimas eleições presidenciais, está de volta.
Demitiu-se do cargo de governadora do Alasca, escreveu uma biografia e anda em campanha eleitoral para angariar apoio para as eleições presidenciais de 2012, perdão, a promover o seu livro e ouvir o que o "americano comum" (como ela) tem a dizer sobre o rumo do país, o estado da economia e a política externa.
A estratégia de promoção do livro é, no mínimo, estranha - o seu enorme autocarro de campanha vai, propositadamente, evitar todas as grandes cidades (qual NY, Chicago, SF ou LA?) e parar apenas em "pequenas" terras (proporção americana, naturalmente - não que ela vá a cidades do tamanho de Chaves) e bases militares.
Entrevistas, essas, têm sido mais do que muitas, especialmente para canais tipo Fox (declaradamente republicano e fortemente conservador) e outros simpatizantes das suas ideologias, onde pode discursar à vontade a meia dúzia de baboseiras que tem para dizer sobre a economia e o sistema de saúde americano.
Curiosamente, parece que continua a atrair multidões (diz-se que é muito carismática) e afigura-se, cada vez mais, uma alternativa credível (?) do lado republicano.
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