E agora parece que todas as atenções estão, cada vez mais, voltadas para essa figura híbrida e praticamente desconhecida chamada superdelegado que, aparentemente, tem o poder de livremente decidir em qual dos 2 candidatos votar (e, por isso, estão a ser "perseguidos" por ambas as camapanhas qual Britney Spears pelos papparazzi - ouvi esta frase esta manhã na CNN e adorei a analogia!).
No entanto, na prática, muitos já vieram desmitificar esse "poder" e afirmar que, independentemente da sua convicção pessoal, vão votar no candidato "escolhido" pelo Estado que representam.
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